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Ficar com o problema
fazer parentes no chthluceno
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Este livro argumenta e tenta demonstrar que ficar com o problema, evitando o futurismo, é algo bem mais sério e mais vivaz.
Ficar com o problema requer estabelecer parentescos estranhos; isto é, precisamos uns dos outros em colaborações e em combinações inesperadas, em amontoados quentes de composto. Devir-com reciprocamente, ou não devir em absoluto. Esse tipo de semiótica material é sempre situado, emaranhado e mundano, localizado em algum lugar e não em lugar algum.
Sozinhos, com nossos diferentes tipos de especialidade e experiência, sabemos ao mesmo tempo muito e muito pouco, e então sucumbimos ao desespero ou à esperança – e nenhum dos dois é uma atitude sensível (ou sensata). Nem o desespero nem a esperança estão sintonizados com os sentidos, com a matéria conscienciosa, com a semiótica material, com os terráqueos mortais em copresença densa. Nem a esperança nem o desespero sabem nos ensinar “jogos de figuras de barbante com espécies companheiras”, título do primeiro capítulo deste livro.
Tradução
Ana Luiza Braga
| Páginas | 364 | 
|---|---|
| Data de publicação | 31/05/2023 | 
| Formato | 21 x 14 x 3 | 
| Largura | 14 | 
| Comprimento | 21 | 
| Acabamento | Brochura | 
| Lombada | 3 | 
| Altura | 3 | 
| Tipo | pbook | 
| Número da edição | 1 | 
| Classificações BISAC | PHI000000; NAT010000; SOC010000 | 
| Classificações THEMA | JBSF11; QD; RNC | 
| Idioma | por | 
| Peso | 0.527 | 
| Subtitulo | fazer parentes no chthluceno | 

